Em Salmo para um robô peregrino, o primeiro livro da nova série Monge e o Robô, Becky Chambers, vencedora do Prêmio Hugo, apresenta uma visão otimista para um mundo cada vez mais distópico Passaram-se séculos desde que os robôs de Panga ganharam autoconsciência e abandonaram as fábricas; séculos desde que peregrinaram para a vastidão selvagem e nunca mais foram vistos; séculos desde que desvaneceram em mitos e lendas urbanas. Um dia, a vida de Dex, um monge de chá com sentimentos de incompletude e insatisfação, é perturbada pela repentina chegada de um robô que veio para honrar uma velha promessa de checar como os humanos estão. Esse robô não pode voltar até que uma questão essencial seja respondida: “De que os humanos precisam?” Mas a resposta para essa pergunta depende muito de quem pergunta, e como. Assim, dois aliados improváveis partem em uma jornada filosófica sobre propósito, anseios e pertencimento. …
Em Salmo para um robô peregrino, o primeiro livro da nova série Monge e o Robô, Becky Chambers, vencedora do Prêmio Hugo, apresenta uma visão otimista para um mundo cada vez mais distópico Passaram-se séculos desde que os robôs de Panga ganharam autoconsciência e abandonaram as fábricas; séculos desde que peregrinaram para a vastidão selvagem e nunca mais foram vistos; séculos desde que desvaneceram em mitos e lendas urbanas. Um dia, a vida de Dex, um monge de chá com sentimentos de incompletude e insatisfação, é perturbada pela repentina chegada de um robô que veio para honrar uma velha promessa de checar como os humanos estão. Esse robô não pode voltar até que uma questão essencial seja respondida: “De que os humanos precisam?” Mas a resposta para essa pergunta depende muito de quem pergunta, e como. Assim, dois aliados improváveis partem em uma jornada filosófica sobre propósito, anseios e pertencimento. Em um mundo onde as pessoas têm tudo de que precisam, será que ter mais importa? “O primeiro livro da nova série da Chambers parece um momento para respirar, um romance que existe para dar aos leitores um lugar para descansar e pensar. Recomendado para os fãs da série Wayfarers, de Chambers, e A casa no mar cerúleo, de TJ Klune.” ― Booklist “Escrito com todas as nuances e características de Chambers e seu pensamento cuidadoso, esta é uma meditação aconchegante e saudável sobre a natureza da consciência e seu lugar no mundo natural. Os fãs de ficções científicas delicadas, inteligentes e esperançosas vão se deliciar com esta promissora série.” ― Publishers Weekly “Um trabalho envolvente que é reconfortante sem ser enjoativo… Tudo se junta deliciosamente.” ― Locus
My god, this was a delightful book. The only bad thing about this book is that now I really want to be a tea monk who travels around on a tiny home ebike. Everything else was splendid and fantastic.
Becky Chamber's works are rare among science fiction stories because instead of action-adventure plots they're about people talking about what it means to be alive.
The first couple of chapters felt like the plot was jumping around a hell of a lot, because they're really just backstory/preamble for the actual story
It's good that there will be a sequel because I do want to know what both Mosscap and Dex will do next
Read this in Teixcalaan recovery mode and loved it. I think I was supposed to find it optimistic and cozy etc etc and I did. But I also found deep sorrows hiding in its slant looks at how we live now. So: it's about stopping to rest but it's also about getting the purpose to do better.
A short work delivered with wit, insight, and a hopeful vision of the future. Sibling Dex and Mosscap are characters that bounce off each other wonderfully, as the book peddles along at an easy clip.
If ever a work felt like a breath of fresh air, this is it.
There isn’t much I can add to [email protected]’s review; once again, Chambers is simply wonderful. Here, she is running with the wholesome if slightly insipid promise for the future Solarpunk holds to explore human condition and (not entirely incidentally, I suspect) thumb a very long nose at the whole “machine uprising” crowd. I don’t know how someone can be so relentlessly, melancholically upbeat, but I do know I had to finish this before work, and that I had a little happy cry when I did.