Hardcover, 288 pages
Português language
Published July 10, 2018 by Aleph.
Hardcover, 288 pages
Português language
Published July 10, 2018 by Aleph.
Publicado originalmente em 1966, Flores para Algernon foi o grande expoente da carreira do escritor, ganhador do prêmio Nebula e inspiração para o filme Os Dois Mundos de Charly (1968) – que garantiu a Cliff Robertson o Oscar de Melhor Ator. E com mais de 5 milhões de exemplares vendidos e referência dentro das escolas dos Estados Unidos, a obra surgiu sobre as palavras de um homem de 32 anos e 68 de QI: Charlie Gordon.
Com excesso de erros no início do romance, os relatos de Charlie revelam sua condição limitada, consequência de uma grave deficiência intelectual, que ao menos o mantém protegido dentro de um “mundo” particular – indiferente às gozações dos colegas de trabalho e intocado por tragédias familiares. Porém, ao participar de uma cirurgia revolucionária que aumenta o seu QI, ele não apenas se torna mais inteligente que os próprios médicos que o operaram, como também …
Publicado originalmente em 1966, Flores para Algernon foi o grande expoente da carreira do escritor, ganhador do prêmio Nebula e inspiração para o filme Os Dois Mundos de Charly (1968) – que garantiu a Cliff Robertson o Oscar de Melhor Ator. E com mais de 5 milhões de exemplares vendidos e referência dentro das escolas dos Estados Unidos, a obra surgiu sobre as palavras de um homem de 32 anos e 68 de QI: Charlie Gordon.
Com excesso de erros no início do romance, os relatos de Charlie revelam sua condição limitada, consequência de uma grave deficiência intelectual, que ao menos o mantém protegido dentro de um “mundo” particular – indiferente às gozações dos colegas de trabalho e intocado por tragédias familiares. Porém, ao participar de uma cirurgia revolucionária que aumenta o seu QI, ele não apenas se torna mais inteligente que os próprios médicos que o operaram, como também vira testemunha de uma nova realidade: ácida, crua e problemática. Se o conhecimento é uma benção, Daniel Keyes constrói um personagem complexo e intrigante, que questiona essa sorte e reflete sobre suas relações sociais e a própria existência. E tudo isso ao lado de Algernon, seu rato de estimação e a primeira cobaia bem-sucedida no processo cirúrgico.
Perturbador e profundo, Flores para Algernon é tão contemporâneo quanto na época de sua primeira publicação, debatendo visões de mundo, relações interpessoais e, claro, a percepção sobre nós mesmos. Assim, se você está preparado para explorar as realidades de Charlie Gordon, também é a chance para perguntar: afinal, o mundo que sempre percebemos a nossa volta realmente existe?
Resenha Especializada
O que você precisa saber: + Flores para Algernon vendeu mais de 5 milhões de exemplares e inspirou o filme vencedor do Oscar de Melhor Ator Os Dois Mundos de Charly (1968) + Daniel Keyes escreveu inicialmente a história como um conto na The Magazine of Fantasy & Science Fiction em 1959. Sete anos depois ele transformou a obra em um romance. O conto venceu o Hugo Awards (1960), enquanto o romance conquistou o Prêmio Nebula (1966).
Sobre o Autor
Daniel Keyes nasceu no Brooklyn em Nova York, frequentou por um breve período a Brooklyn College, mas desistiu da universidade para entrar na marinha americana. Ele é autor de oito livros, incluindo o clássico Flores para Algernon, publicado pela primeira vez em 1966. Além de trabalhar como marinheiro, Keyes também foi editor de ficção, professor do ensino médio e universitário na Universidade de Ohio, onde foi homenageado como Professor Emérito em 2000. Ele ganhou o Hugo e o Nebula, prêmios por seu trabalho como escritor e foi escolhido como Autor Emérito da Science Fiction e Fantasy Writers of America em 2000.