The lonely, rockbound island of Tsunojima is notorious as the site of a series of bloody unsolved murders. Some even say it’s haunted. One thing’s for sure: it’s the perfect destination for the K-University Mystery Club’s annual trip.
But when the first club member turns up dead, the remaining amateur sleuths realise they will need all of their murder-mystery expertise to get off the island alive.
As the party are picked off one by one, the survivors grow desperate and paranoid, turning on each other. Will anyone be able to untangle the murderer’s fiendish plan before it’s too late?
This is a short read that covers a surprising depth of plot. The writing is noteworthy in economically building an elaborate trap, producing a series of victims and then dropping a denouement that is crushing in its subtle deployment. The whole premise should not work and it is quite satisfying to reflect on what the writer gets away with in such limited space.
Os 7 integrantes do clube de mistérios da faculdade decidem passar alguns dias em uma casa de férias isolada numa ilha, que já havia sido palco de um assassinato antes. Não demora muito para que o primeiro corpo apareça, levando os jovens a se perguntarem: "o assassino do caso anterior está nos caçando, ou um de nós está mentindo...?"
O resultado é uma leitura viciante, onde ficamos na ponta dos pés esperando a próxima revelação... ou a próxima morte...
E no fim do livro, a revelação é mais que chocante. E ela é feita com maestria: a última frase do décimo capítulo, com apenas duas palavras derruba qualquer detetive de sua poltrona (claro, a resposta é melhor explicada nos capítulos seguintes). …
Os 7 integrantes do clube de mistérios da faculdade decidem passar alguns dias em uma casa de férias isolada numa ilha, que já havia sido palco de um assassinato antes. Não demora muito para que o primeiro corpo apareça, levando os jovens a se perguntarem: "o assassino do caso anterior está nos caçando, ou um de nós está mentindo...?"
O resultado é uma leitura viciante, onde ficamos na ponta dos pés esperando a próxima revelação... ou a próxima morte...
E no fim do livro, a revelação é mais que chocante. E ela é feita com maestria: a última frase do décimo capítulo, com apenas duas palavras derruba qualquer detetive de sua poltrona (claro, a resposta é melhor explicada nos capítulos seguintes).
A trama é ótima de ser acompanhada, e é divertido de tentar formar teorias. Mas com as pistas fornecidas, apontar corretamente o que está acontecendo pode não ser possível. Se estiver mais interessado numa leitura onde seja possível chegar à verdade antes que ela seja revelada pelo autor, The Tokyo Zodiac Murders pode ser mais interessante.