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Esse livro se mostro bem interessante: não é ruim, muito longe disso, é bom, mas é insosso. Nesse sentido lembra muito "Caetés", do Graciliano Ramos.

Ele é todo construído numa crítica social as condições do sertão nordestino e na dos trabalhadores portuários de Santos na década de 1920, mas que é facilmente estedível para os tempos atuais. Com esse objetivo em mente, o livro é muito bem escrito, mas falta algo no livro como falta em "Caetés". Então, o livro é meio limitado, mas você consegue ver claramente a qualidade do autor nele.

É realmente uma pena que o autor não seja mais conhecido no Brasil, pq os contos e novelas que compõem esse livro são realmente bons e que valem a leitura. Diz muito sobre nossa indústria editorial.

Mais pura poesia de Instagram: rasa, genérica e clichê. Porém, uma boa poesia de Instagram e as vezes alguma realmente decente. Não faz do livro bom, mas também não faz dele ruim.

Esse livro é realmente muito bom.

Louco. Doidinho. Piradaço. Curti e merece uma tradução, até pra facilitar a leitura do livro.

Bom livro. Muita coisa boa e outras mais ou menos, mas é um baita esforço e um trabalho único.

Bão, bem bão.

Não é ruim, é bonitinho e tal, mas chato demais!

É bom, mas não tenho mais paciência com esse em cima do murismo do Veríssimo

Caralho

Livro ok. Um tanto factual e muito acrítico. O do Dorsey é melhor.

Gostei, mas numa escala Veríssimo só é melhor que "Olhai os Lírios..."