A paixão nunca é simples, muito menos enquanto a vivemos, mas este livro faz-nos ser o espectador do qual temos medo quando vivemos o amor: o receio do julgamento, "as pessoas vão-me achar ridículo", a não compreensão de uma efusão de emoções - somos iguais, fazemos o mesmo aos outros.
Um retrato simples de um sentimento e estado de espírito tão complexo. Simples, talvez, porque todos os que o possam ler se vão, em algum momento, rever naquela forma de sentir, naquela loucura e cegueira.