Iara VPS rated O crime do bom nazista: 4 stars

O crime do bom nazista by Samir Machado de Machado
A partir de clássicos da literatura policial, como Agatha Christie e Arthur Conan Doyle, Samir Machado de Machado faz uma …
Apenas mais uma leitora
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A partir de clássicos da literatura policial, como Agatha Christie e Arthur Conan Doyle, Samir Machado de Machado faz uma …
A partir de clássicos da literatura policial, como Agatha Christie e Arthur Conan Doyle, Samir Machado de Machado faz uma …
Content warning Leves spoilers / Menção a violência sexual
A leitura prende, mas não gostei tanto quanto esperava. Achei que algumas escolhas da autora enfraquecem a personagem em vez de humanizá-la. A pior delas, pra mim, é mostrar a transformação de homens em porcos como reação a um estupro. Depois de tantas menções às violações de ninfas ao longo do livro, ver Circe passar pela mesma coisa pareceu totalmente sem propósito. Além disso, sendo uma história de bruxa, senti falta de mais interação positiva de Circe com outras mulheres.
'You are drunk on too much time'
— Dune Messiah by Frank Herbert (Page 167)
They're trained to believe, not to know. Belief can be manipulated. Only knowledge is dangerous.
— Dune Messiah by Frank Herbert (Page 29)
O livro narra como a violência foi empregada na Ásia e na América Latina (com apoio dos EUA) para exterminar comunistas reais e imaginários. Obviamente é impossível dizer como estaríamos hoje se as coisas tivessem sido diferentes, se os governos de Sukarno, Goulart, Allende e tantos outros não tivessem sido sabotados, se pessoas que sonhavam com um mundo melhor não tivessem sido condenadas e mortas por esse crime. Mas esse livro me fez pensar nos futuros que nos foram negados...
Um grande trabalho jornalístico que narra como a violência foi empregada na Ásia e na América Latina (com apoio dos EUA) para exterminar comunistas reais e imaginários. Quantos futuros nos foram negados?
[...] the major losers of the twentieth century were those who believed too sincerely in the existence of a liberal international order, those who trusted too much in democracy, or too much in what the United States said it supported, rather than what it really supported — what the rich countries said, rather than what they did. That group was annihilated.
— The Jakarta Method by Vincent Bevins (Page 243)