Hoje não consumimos meramente as coisas, mas também as emoções com as quais são carregadas. Coisas não se pode consumir infinitamente, emoções, contudo, sim. Inauguram todo um novo campo de consumo in- finito. A emocionalização e a estetização, que a acompanha, da mercadoria são regidas pela coação de produção. Têm que potencializar o consumo e a produção. Com isso, o estético fica colonizado pelo econômico
— O desaparecimento dos rituais by Byung-Chul Han (Page 14 - 15)