Devemos atribuir algum significado às palavras que usamos, se quisermos falar de forma significativa e não apenas emitir ruído; e o significado que atribuímos às nossas palavras deve ser algo com o qual estamos familiarizados. Assim, quando, por exemplo, fazemos uma afirmação sobre Júlio César, é evidente que Júlio César em si não está em nossa mente, pois não estamos familiarizados com ele. Temos em mente alguma descrição de Júlio César: "o homem que foi assassinado nas Ides de Março", "o fundador do Império Romano" ou, talvez, apenas "o homem cujo nome era Júlio César". (Nesta última descrição, Júlio César é um ruído ou forma com a qual estamos familiarizados). Assim, nossa afirmação não significa exatamente o que parece significar, mas significa algo que envolve, em vez de Júlio César, alguma descrição dele que é composta inteiramente de particulares e universais com os quais estamos familiarizados.