Felipe Siles started reading A Última Margem by Ursula K. Le Guin (Terramar, #3)
A Última Margem by Ursula K. Le Guin (Terramar, #3)
“Um homem não faz seu destino: ele o aceita ou o nega…”
A ordem foi rompida. Cantores esqueceram suas canções, …
"Todo despertar para o amor é um despertar espiritual" Bell Hooks
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91% complete! Felipe Siles has read 11 of 12 books.
“Um homem não faz seu destino: ele o aceita ou o nega…”
A ordem foi rompida. Cantores esqueceram suas canções, …
De um dos mais importantes e representativos autores do século XX e Prêmio Nobel de Literatura.
Romance que destaca a …
@yuribravos Muito foda
De um dos mais importantes e representativos autores do século XX e Prêmio Nobel de Literatura.
Romance que destaca a …
Um dos autores de mais destaque no cenário da ficção científica, Ted Chiang pode ser descrito como um escritor pouco …
@bismuto não entendi nada, mas fiquei com a impressão que o objetivo do livro é esse mesmo kkkkk
A partir de informações históricas, antropológicas, psicanalíticas e literárias, além das referências mais atualizadas da biologia molecular, da neurofisiologia e …
O Processo é um romance escrito por Franz Kafka entre 1914 e 1915 e publicado postumamente em 1925. Uma de …
Esse livro é um clássico do gênero ficção científica distópica, e já em 1932 já previa algumas desgraças em nome do progresso científico. Aliás, se tem uma coisa em que o livro acerta, é na crítica implícita (ou até mesmo explícita) sobre ciência e o progresso obstinado. O dilema moral principal do livro, escrito mesmo antes da Segunda Guerra ou da ameaça de caos nuclear da Guerra Fria, é: ser livre e sofrer, mas poder apreciar a arte e a liberdade e tudo o que implica, ou ser condicionado, manipulado e viver em uma sociedade de castas, mas sem sofrimento e uma vida relativamente digna e feliz (mesmo considerando as castas)?
Na minha opinião, esse dilema moral é realmente interessante e se prova atual mesmo 92 anos após o lançamento do livro. O que eu não gostei foi:
1) A narrativa: achei chata, não me interessou, os personagens não são …
Esse livro é um clássico do gênero ficção científica distópica, e já em 1932 já previa algumas desgraças em nome do progresso científico. Aliás, se tem uma coisa em que o livro acerta, é na crítica implícita (ou até mesmo explícita) sobre ciência e o progresso obstinado. O dilema moral principal do livro, escrito mesmo antes da Segunda Guerra ou da ameaça de caos nuclear da Guerra Fria, é: ser livre e sofrer, mas poder apreciar a arte e a liberdade e tudo o que implica, ou ser condicionado, manipulado e viver em uma sociedade de castas, mas sem sofrimento e uma vida relativamente digna e feliz (mesmo considerando as castas)?
Na minha opinião, esse dilema moral é realmente interessante e se prova atual mesmo 92 anos após o lançamento do livro. O que eu não gostei foi:
1) A narrativa: achei chata, não me interessou, os personagens não são bem trabalhados e o Selvagem é um saco. Não aguentava mais citação de Shakespeare de um pseudocristão. Mas talvez esse fosse o ponto mesmo. Então não vou criticar o autor;
2) O cristianismo implícito: é sério que a liberdade de sentir que o autor sugere está vinculada ao cristianismo e o sofrer por boa vontade? E que um dos sinais do fim dos tempos é a tal da promiscuidade sexual, em que foi influenciado por uma suposta promiscuidade entre jovens norte-americanos? Sei lá, na minha opinião há muito mais nuances entre liberdade, felicidade e sofrimento do que existe entre ateísmo e ciência e cristianismo e fé.
Enfim, o problema é que eu fui com expectativas demais para um livro de uma pessoa anti-comunista de 1932. Acho que meus olhos, mente e coração de 2024 tornam difícil de analisar esse livro sem certo anacronismo, considerado o nível da distopia neoliberal que vivemos. Há promiscuidade (e que bom), mas o cristianismo é muito mais castrador da nossa liberdade do que qualquer promiscuidade...
Um dos autores de mais destaque no cenário da ficção científica, Ted Chiang pode ser descrito como um escritor pouco …
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