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Parece um livro que trata sobre as dores do cotidiano. Sobre amor, ódio, e sobre como os gestos precedem os serem humanos, e vão sendo passados e adaptados. Como somos apenas interpretes de atos que nos transcendem.
Laureado com o Prêmio Nobel e com o Prêmio Pulitzer, John Steinbeck é um dos …
É um livro sobre amizade, mas acima de tudo é sobre como não há espaço pra inocência na luta pela liberdade.
Ele conta a história de dois amigos: George e Lennie.
George é o cérebro: astuto e calculista, planeja incansavelmente formas de, levando Lennie consigo, conseguir uma vida tranquila na qual os dois não sejam explorados por patrões ou assediados por oportunistas.
Lennie é o coração: bruto e infantil, age de forma inconsequente, machucando os que por ventura estiverem no seu caminho.
Juntos, os dois vagam pelo cenário americano do início do século XX, alimentando um sonho de independência que é, em toda oportunidade, colocado em contraste com a sóbria realidade.
Laureado com o Prêmio Nobel e com o Prêmio Pulitzer, John Steinbeck é um dos mais controversos intelectuais norte-americanos e …
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Laureado com o Prêmio Nobel e com o Prêmio Pulitzer, John Steinbeck é um dos …
Se passa na guerra civil americana (~1860), e acompanha a história de dois personagens separados, pois um deles, teve que servir do lado do estaduais (que representam o sul).
De um lado, a história de Ada é sobre como a pobreza redime o burguês, e como o trabalho pela sobrevivência dá sentida à vida: é uma personagem que viveu a vida toda lendo livros e estudando belas artes, e de repente se vê precisando cuidar da fazenda da família.
Do outro lado, fala sobre como a propaganda militar leva o oprimido muitas vezes a lutar a favor do opressor, e como a perspectiva da finitude da vida (que é rara nos jovens de 16 anos que são convocados pra guerra) trás a oportunidade de reavaliar as nossas prioridades e ver aqueles considerados inimigos com novos olhos.
É uma trama triste, melancólica, e muito bem costurada onde as raras linhas com …
Se passa na guerra civil americana (~1860), e acompanha a história de dois personagens separados, pois um deles, teve que servir do lado do estaduais (que representam o sul).
De um lado, a história de Ada é sobre como a pobreza redime o burguês, e como o trabalho pela sobrevivência dá sentida à vida: é uma personagem que viveu a vida toda lendo livros e estudando belas artes, e de repente se vê precisando cuidar da fazenda da família.
Do outro lado, fala sobre como a propaganda militar leva o oprimido muitas vezes a lutar a favor do opressor, e como a perspectiva da finitude da vida (que é rara nos jovens de 16 anos que são convocados pra guerra) trás a oportunidade de reavaliar as nossas prioridades e ver aqueles considerados inimigos com novos olhos.
É uma trama triste, melancólica, e muito bem costurada onde as raras linhas com um mínimo de alegria geram um êxtase gigantesco.
Tem uma escrita extremamente fluída, é um ótimo livro pra terminar em umas três ou quatro sessões de leitura.
Conta a história de um homem que se considera um conquistador, e como ele racionaliza ter se apaixonado através de todos os romances que viveu na vida.
É bem chulo, como uma história que teu amigo te contaria, de coração partido (mas orgulhoso de ter saído vivo) numa bodega num domingo de tarde.