Prestar atenção às mínimas coisas, na proficiência de cada um e até nos aspectos mais fugazes do trabalho, saber como empregar, conhecer o grau de vontade de fazer, estimular, reconhecer os limites de capacidade de cada homem – tudo isso deve ter em mente o mestre-carpinteiro. (…)
Os soldados são como os carpinteiros. Estes afiam a ferramenta, preparam os instrumentos de trabalho, transportam-nos em caixa apropriada, recebem as ordens do mestre-carpinteiro. Aplainam colunas e vigas com a enxó, alisam soalhos e prateleiras com a plaina, gravam e esculpem, conferem as medidas com rigor, dando acabamento fino até mesmo ao longo corredor externo da biblioteca. Eis as normas dos carpinteiros. Se têm pleno domínio das técnicas e primam pela excelência em seu ofício, executando com exatidão as medidas, tornar-se-ão posteriormente mestres-carpinteiros.