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Yuri Bravos

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Cavalo doido cavalo de pau

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Amedeo Cencini: Desde la aurora te busco (Paperback, Sal terrae) No rating

Quien elige como creyente debe ser educado en superar la lógica de la elección solo humana, que, de hecho, se detiene muy pronto en el proceso de decisión porque tiene muchas exigencias. Por ejemplo, debe ser segura, sin riesgo alguno de equivocación; con el mínimo coste, sin nada que perder ni renuncia alguna; precisa y clara, bien definida en todas sus fases y objetivos, y carente de imprevistos; a medida del sujeto y calculada rigurosamente según sus capacidades (para evitar los fracasos); y debe ser una elección revisable y reversible, con varias salidas de seguridad y planos alternativos, y nunca para siempre; en beneficio propio, o calculada con vistas a los propios intereses; y, finalmente, sostenida por el acuerdo de los demás (es decir, uno hace lo que todos hacen, siguiendo –muy poco heroicamente– la corriente). Con estas condiciones no es tan extraño que sean tan pocas las elecciones auténticas (especialmente las más comprometedoras, como las vocacionales). Esta es la razón por la que vivimos en una cultura a-decisional, que no enseña a elegir, por la que el hombre contemporáneo, si pudiera, no elegiría nunca.

Desde la aurora te busco by  (79%)

Atualmente tudo precisa ser feito com segurança, preparo, organização... E isso na verdade nos paralisa e nos deixa estagnados, pois nunca tomamos as decisões e escolhas corajosas que são necessárias para sermos quem deveríamos ser.

No receio de se decidir (no medo de errar, de não dar conta etc), ficamos com a frustração de não-vir-a-ser. Nos resta a vida que poderia ter sido e não foi.

Amedeo Cencini: Desde la aurora te busco (Paperback, Sal terrae) No rating

Uno puede pasar al lado de una situación de malestar, de sufrimiento, de petición silenciosa de ayuda, de debilidad, y sentirse interpelado a actuar, a hacer algo, a expresar cercanía y participación, pero también puede no percibir ninguna sensación o sentimiento que vaya en esa dirección. El primero se encontrará ante un discernimiento con respecto a la decisión que debe tomar; el segundo no tiene nada que decidir, está bien así, no ha visto nada, no ha sentido nada, nadie le ha pedido o le ha hecho entender nada, o quizá ha percibido, pero no ha visto, ha oído, pero no ha escuchado. Incluso, el primero se siente también un tanto preocupado y cuestionado por la realidad y por aquello en lo que cree; el segundo se encuentra totalmente tranquilo, en el fondo no ha hecho nada malo ni ha pasado nada, ¿por qué complicarse entonces inútilmente la vida?

Este vive, pero en realidad su vida es una apariencia: su cardiograma o electroencefalograma está plano.

Quizá quien busca y entra en crisis vive también o se dispone también a vivir una experiencia espiritual, para escuchar una voz que no solo viene de la emergencia que ve a su alrededor, sino de Dios; mientras quien es tranquilo, ha aprendido a aplastar como una apisonadora todo cuanto encuentra en su camino (estímulos, llamadas, provocaciones, signos diversos…) y pasa de largo impertérrito, ¡no corre ningún riesgo de sentirse «llamar» por Dios

Desde la aurora te busco by  (75%)

São tantos que vivem assim: completamente insensíveis a qualquer coisa que não diga respeito a si mesmo. O tempo passa e se vive alheio à toda vida que existe em torno de si. Quase como se vivêssemos com aquelas viseiras colocadas nos cavalos que o impedem de ver todo seu ângulo de visão. Tolhidos na nossa indiferença.

reviewed The Long Earth by Terry Pratchett (The Long Earth, #1)

Terry Pratchett, Stephen Baxter: The Long Earth (Hardcover, 2012, HarperCollins Harper) 3 stars

1916: the Western Front. Private Percy Blakeney wakes up. He is lying on fresh spring …

Uma nova história

4 stars

O que me encantou nessa história é o fato de ser uma ficção científica com uma premissa que me pareceu completamente inovadora: e se de repente não existisse mais escassez porque existem infinitas Terras?

Gostei especialmente por estar voltado para a exploração. A premissa e o foco foram pra mim muito novos, um frescor de outras histórias, não as mesmas que já foram contadas.

François Mauriac: Le Noeud de Viperes (Paperback, French language, Librairie Generale Francaise) 4 stars

Pensar o pior dos outros é sempre uma denúncia de nós mesmos

4 stars

É um belo livro para ver o mal que nos fazemos quando sempre esperamos o pior dos outros e criamos em nossas mentes motivos funestos para todas as ações. Como nos faz mal quando, sem conversar francamente com os outros, nos apressamos a julgar cada passo.

Pensar o pior dos outros é sempre uma denúncia de nós mesmos. O Nó de Víboras é uma história sobre isso.

@sol2070 verdades hahaha mas não é só no solarpunk, em qualquer punk a maioria das pessoas não entendem o que o punk quer comunicar, entendem que apenas é uma estética meio "suja", meio "rebelde".

Por isso que ressaltei mais ali em cima que o solarpunk me pegou quando compreendi que o punk da coisa estava voltada ao reúso e ao direito de consertar. Duas coisas muito palpáveis para hoje e que nós somos impedidos, seja pela produção que nunca pode deixar de crescer, seja por ser um direito negado mesmo, via obsolescência programada.

E, realmente, essa parte do solarpunk tende a ser relegada ao último plano.

@sol2070 de fato hahaha o solarpunk me chamou atenção quando captei que a maior proposta dele com tecnologia é o conserto, o reuso e não-descarte. Pq literalmente é algo que podemos fazer hoje e podemos ainda fazer bem (logo mais quando só as IAs souberem fazer coisas, talvez percamos de vez a capacidade de fazer bem).

Foi quando entendi o apelo de investigar outras formas de fazer para poder se dar conta que são aplicáveis hoje. Entra muito aí a cosmovisão dos povos tradicionais que conseguem enxergar possibilidades que para nós são muitas vezes invisíveis. O Ailton Krenak fala como a micropolítica é também um caminho de mudança: em cada um que abre um piso de cimento para plantar um jardim.

Talvez comece num nível "mero", mas se não começar por algum lugar, nunca chegará em efetiva mudança.

@sol2070 sobre uma possibilidade de ficção mais otimista, acho que todo o momento solarpunk precisa ser encarado como formas de sonhar hoje o amanhã que queremos. Um tipo de investigação hipotética de novas formas de fazer as coisas. Acho que tem o seu valor ao lado das distopias!

Não deixam de ser duas formas de chacoalhar as pessoas, uma pelo choque da bruteza, outra por um vislumbre de possibilidades.