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Estranho à Beira-Mar, título que adoro por sinal, é um mangá perfeito para uma leitura rápida, leve e terna! A história segue tão fofinha e cativante quanto eu me lembrava da animação que vi uns meses atrás com um amigo. O Shun me irritou bastante em algumas partes do mangá, mas aqui fica mais claro os motivos e neuras dele sobre o fato de ser quem é e gostar de quem gosta. Tudo deu um certo drama e complexidade que se espera de um relacionamento real e menos idealizado e romântico que com maior frequência encontramos em obras do tipo. Mio é muito meigo, meu personagem favorito, queria miito abraçá-lo todas as vezes que ele se mostrava solitário, principalmente no início do mangá.

Hoje vamos de mangazinho fofinho pra aquecer o coraçaum :3

E se eu tentasse ler mais um pequeno exemplar de poesias hoje? Acho que Quental cai numa vibe mais romântica que eu prefiro ler quando tô de coração amolecido, mas vou tentar assim mesmo. Talvez o distanciamento emocional me faça notar nuances inesperadas aqui

Eu tô extasiado! É como ler Whitman e Caeiro de novo e pela primeira vez. Sem nenhuma pretensão mirabolante de grande fazer poético, das tralhas inúteis e da simplicidade, do simples faz de conta infantil e dos delírios dos loucos e bocós, o que Manoel de Barros entrega é Arte lapidada e reluzente daquelas que abrilhantam e colorem o existir! Li aplaudindo cada poema!