Marte rated Coloquem suas máscaras!: 3 stars

Coloquem suas máscaras! by Cynthia Fleury
Em 2020, a Covid-19 resultou no confinamento de mais de metade do planeta e fez centenas de milhares de vítimas. …
This link opens in a pop-up window
Em 2020, a Covid-19 resultou no confinamento de mais de metade do planeta e fez centenas de milhares de vítimas. …
A identidade é construída a todo momento: quem é você, do que gosta, quais são suas bases. É um processo …
Eu juro que tentei, mas a fama ruim desse cara entre meu círculo de cientistas sociais próximos é justificadíssima. Ruim demais o livro, apesar de ser uma edição de bolso com menos de 150 páginas, mal consegui passar da metade.
O que têm em comum o pintor que, em decorrência de um acidente, passa a enxergar o mundo em preto-e-branco, …
Duas meninas que crescem e se tornam mulheres. Duas amigas que se tornam algo pior do que inimigas. Neste romance …
Moradia inacessível, salários precários, saúde pública, mudanças climáticas não são temas comuns no debate público feminista. Mas não seriam essas …
O Ateneu (in English, The Athenaeum) is a novel written by the Brazilian author Raul Pompeia in 1888, which is …
Como lidar com uma filha com deficiência? Nesta graphic novel autobiográfica, Fabien Toulmé fala com emoção, humor e humildade sobre …
Nesta narrativa contada em tom de histórias de marinheiro, Jorge Amado apresenta um quadro de costumes da sociedade baiana do …
O que tenho para dizer desse livro é tanta coisa que vou propor para minha orientadora publicar uma resenha e colocar no meu Lattes. Não, isso não é uma zoeira!
O livro em si é escrito de forma simples e bem amigável para o público (em inglês). Em alguns momentos, ficamos com a sensação de alguns buracos na história.
Todo mundo tem sua versão sobre uma história, e todas essas versões são enviesadas. Não podemos tomar todas as palavras de Britney (mediadas por um ghostwriter, claro) como a suma verdade do que aconteceu. É difícil de acreditar que a única droga que ela (ab)usou tenha sido ritalina, por exemplo. Entretanto, independentemente de o que quer que Britney tenha feito de questionável em sua jornada, ela é um exemplo de tudo errado com o culto às celebridades, e, óbvio, nada feito pela personalidade justifica os horrores vividos por ela.
Esse livro é um estudo de caso baseado na biopolítica de Foucault (ainda que nem uma palavra de estudo sociológico tenha sido trazida para o livro... óbvio). A história da institucionalização como …
O livro em si é escrito de forma simples e bem amigável para o público (em inglês). Em alguns momentos, ficamos com a sensação de alguns buracos na história.
Todo mundo tem sua versão sobre uma história, e todas essas versões são enviesadas. Não podemos tomar todas as palavras de Britney (mediadas por um ghostwriter, claro) como a suma verdade do que aconteceu. É difícil de acreditar que a única droga que ela (ab)usou tenha sido ritalina, por exemplo. Entretanto, independentemente de o que quer que Britney tenha feito de questionável em sua jornada, ela é um exemplo de tudo errado com o culto às celebridades, e, óbvio, nada feito pela personalidade justifica os horrores vividos por ela.
Esse livro é um estudo de caso baseado na biopolítica de Foucault (ainda que nem uma palavra de estudo sociológico tenha sido trazida para o livro... óbvio). A história da institucionalização como violência misógina corre na família Spears há gerações. Enquanto anarquista e defensora da liberdade humana, obviamente eu me coloco contra um regime de tutela revoltante que extirpou (ou terminou de extirpar, depois de anos de um processo de desumanização na mídia) Britney de sua humanidade.
O livro em si não é nada demais, mas uma pessoa contando sua própria experiência enquanto violentada e institucionalizada nunca deixa de ser revoltante. #FreeBritney
Esse livro tem muitas explorações interessantes: a metalinguagem, a discussão em torno do papel da poesia, a ironia no retrato das classes média-alta e seus arrotos pretensamente cultos que não dizem nada com nada... Mas o protagonista é tão profundamente chato que me peguei, nas últimas 50 páginas principalmente, querendo pular logo para a última página. É uma leitura um pouco seca nesse aspecto. Um protagonista não precisa ser querido, mas chato? Aí fica difícil de continuar a leitura. Talvez eu gostasse mais do livro se fosse umas 60 páginas menor.
Queria ter o que Sacks teve com a química. Infelizmente, as circunstâncias da vida sufocaram minha paixão pelo conhecimento científico, especialmente no tocante à química, meu objeto de graduação. Só que lendo esse livro, minha criança fascinada com (quase) as mesmas coisas que Sacks se agitou tremendamente, querendo pular para fora. Logo, esse livro me fez sorrir e tocou em lugares que estavam dormentes há muito.
Acho sintomático que Sacks seja (tenha sido) um psiquiatra a escrever sobre química, enquanto leigo entusiasta. Porque muitos químicos que conheci, a maioria deles, na verdade, não só não tinham apreço pela literatura e pela escrita, eles também deixaram a criança deles morrer por dentro, sucumbindo sob burocracias, capitalismos e LinkedIn. Uma pena. Porque a química é estupendamente linda, apesar da gente ser ensinado o contrário... na própria faculdade de química.
Fun Home é um marco dos quadrinhos e das narrativas autobiográficas, além de uma obra-prima sobre sexualidade, relações familiares e …
Esse livro ser traduzido pelo André Conti e publicado pela Todavia me fez soltar um arzinho pelo nariz, admito. #fofoca