Hugo started reading O cair da noite by Isaac Asimov
Nas primeiras páginas já aparece um personagem de nome "Cubello". Como é bom ler ficção científica.
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Nas primeiras páginas já aparece um personagem de nome "Cubello". Como é bom ler ficção científica.
A inversão dos papeis comportamentais dos gêneros, o desrespeito aos protocolos sociais do Antigo Regime, as diversas expressões de afeto, o estabelecimento de uma geografia própria e a organização de um vocabulário específico são alguns elementos que nos ajudam a delinear certo modo de ser específico, uma subcultura sodomita que vicejou muito tempo antes do surgimento do personagem homossexual do século XIX.
— Novas fronteiras das histórias LGBTI+ no Brasil by Paulo Souto Maior, Renan Quinalha (Page 107)
Content warning sexo anal
Se a definição de sodomia mantinha certa ambiguidade, os inquisidores buscavam enquadrar os suspeitos na modalidade que denominavam sodomia perfeita, isto é, a penetração anal de um agente masculino sobre um paciente também masculino, com ejaculação interna. Para o Santo Ofício, esse era o modo mais grave do pecado, demandando maiores esforços investigativos e judiciários por parte da instituição, bem como as penas mais graves.
— Novas fronteiras das histórias LGBTI+ no Brasil by Paulo Souto Maior, Renan Quinalha (Page 63)
O fiscal de cu é real e pode te machucar
A união livre dos homossexuais, desrespeitando as barreiras de raça, estamento e idade, parceria baseada tão somente no tesão, na paixão e na empatia mútua, detonava a ordem familista patriarcal tradicional. Isso explica o afinco com que os donos do poder colonial reprimiram os "filhos da dissidência"
— Novas fronteiras das histórias LGBTI+ no Brasil by Paulo Souto Maior, Renan Quinalha (Page 39)
No próprio regimento de instalação das capitanias hereditárias (1532), confere-se aos capitães-mores autoridade para condenar à morte, sem necessidade de autorização da metrópole, apenas os culpados de quatro gravíssimos crimes: traição e aliança com os índios e invasores; heresia; prática da sodomia; e fabricação de moeda falsa.
— Novas fronteiras das histórias LGBTI+ no Brasil by Paulo Souto Maior, Renan Quinalha (Page 38)
A forma como o Brasil colônia se referia a práticas homossexuais chamando de "pecado nefando" (como se fosse a coisa mais sinistra possível) e o fato de por muito tempo ser um dos poucos crimes com pena capital, já mostra como a dissidência da norma sexual é um perigo pro patriarcado e pro sistema colonial.
Esta coletânea apresenta ao público um conjunto de 24 artigos inéditos sobre dimensões ainda pouco exploradas da história LGBTI+ no …
No segundo volume da série iniciada por Nós somos a cidade, N.K. Jemisin cria uma narrativa gloriosa sobre identidade, resistência, …
Escrito entre agosto e setembro de 1917, em meio às perseguições do governo provisório encabeçado por Aleksandr Keriénski, este livro …
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Quarto volume da coleção Arsenal Lênin, O que fazer? é a obra seminal da teoria política de partido do dirigente …
Não achei tão bom quanto o primeiro, acho que a autora se perde um pouco tentando terminar a obra. E nos agradecimentos do livro ela explica esse processo, o que era para ser uma trilogia virou uma duologia e ela quase não termina porque entre a escrita de um livro e outro o mundo real virou de cabeça para baixo com a COVID e os acontecimentos políticos recentes. Esse livro é não é nada sutil em suas alegorias e o elemento fantástico fica quase que em segundo plano para a trama política. Ainda assim é uma boa obra de fantasia. Os personagens são muito humanos (ainda que não sejam) e tridimensionais (ainda que eles tenham muito mais que três dimensões). É uma história sobre abraçar nossa diversidade e nossos defeitos e lutar até o final mesmo quando tudo parece perdido.
@bismuto @yuribravos omg Marte hiiiii!!
Liberdade é uma palavra grandiosa, mas foi sob a bandeira da liberdade de indústria que se fizeram as piores guerras de pilhagem, , sob a bandeira da liberdade de trabalho espoliaram-se os trabalhadores.
— O Que Fazer? by Vladímir Ilitch Lênin (Arsenal Lênin) (Page 24)